IGREJA CORPORATIVA: OS PROPÓSITOS

"E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor, e não aos homens." (Cl 3.23)

Jesus passou mais de 50% de sua vida como profissional em Sua oficina de carpintaria. Das 132 aparições públicas de Jesus, no Novo Testamento, 122 foram em locais de trabalho. Das 52 parábolas de Jesus, 45 tinham um contexto de ambiente de trabalho.

Jesus é o nosso melhor modelo de ministério no local de trabalho, e foi ali que recrutou aqueles que seriam seus doze apóstolos. O episódio da “Pesca Maravilhosa” (Lc 5.1-11) foca diretamente o ambiente de trabalho.

A maior parte do ministério de Jesus e dos apóstolos não foi na sinagoga, mas em ambientes de trabalho. O livro Atos dos Apóstolos apresenta profissionais da igreja primitiva que possuíam carreiras destacadas na comunidade: Cornélio era centurião (10.1); Lídia, vendedora de tecidos púrpura (16.14); Simão era curtidor (9.43); Dorcas, ótima costureira (9.39); Áquila, Priscila e Paulo fabricavam tendas (18.1-4).

Essa era uma estratégia utilizada pelo apóstolo Paulo e pela maioria dos cristãos de sua época: aprender uma profissão e ministrar no ambiente de trabalho. Hoje, a expressão “Igreja Corporativa” é usada para referir-se àqueles cristãos que fazem da sua profissão ou negócio um ministério e uma adoração ao Senhor.

A Igreja Corporativa, nos dias de hoje, utiliza o mesmo método de Jesus, de Paulo e dos cristãos primitivos para realizar a Grande Comissão Evangélica.

A Igreja Corporativa tem propósitos bem definidos:
● Abrir as portas para que nossos companheiros de trabalho sejam salvos.
● Proporcionar a participação de todos segundo o seu dom.
● Unificar a direção e a ação dos santos.
● Fazer a ponte entre os novos convertidos e as igrejas locais.

Nos próximos anos a Igreja certamente será um dos segmentos que mais sofrerá mudanças. A ênfase será o “evangelismo além muros da igreja”. Um dos principais instrumentos para operacionalização dessa revolução serão as igrejas corporativas.

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